Monday, August 30, 2010

Quando trocar o seu carro, veja dicas

Quando trocar o seu carro, veja dicas


A dúvida que quase todos têm é saber a hora certa de trocar seu carro usado por um novo. Infelizmente não há uma fórmula matemática para descobrir isso, pois vários fatores devem ser levados em consideração antes de se desfazer do seu carro. Teoricamente, o ideal seria ficar com o carro enquanto durasse a garantia de fábrica ou do revendedor. No caso de carros novos, esse período varia de um a quatro anos. “Assim o proprietário terá sempre baixíssimo custo com manutenção”.

Mas, na vida real, nem todos podem se dar ao luxo de trocar de carro a cada um ou dois anos. E essa prática nem sempre é um bom negócio. Por ano, o veículo perde um pouco do seu valor. É a depreciação, diferença entre o que se pagou e quanto ele vale agora. E a maior desvalorização ocorre nos dois primeiros anos. Nesse caso, pode chegar a 25%, se for um sedã de luxo. E aí, a troca no curto prazo pode não significar vantagem financeira. É preciso analisar muito bem sua situação antes de qualquer decisão. Em geral, quanto mais velho o carro, maiores os gastos com manutenção. Mas, se o veículo faz poucas visitas à oficina e tem peças baratas, você ainda pode estar no lucro. A situação se inverte com o tempo. Gasta-se cada vez mais num produto que vale cada vez menos. E entre os gastos que aumentam estão peças, mão-de-obra e seguro, que num carro muito usado podem custar o mesmo que num modelo 0 km.

Preço de compra........:
ex.: 13500
Preço atual...................:
ex.: 12800
Ano do Carro...............:
ex.: 1997
Km. Rodados...............:
ex.: 40000
Manutenção................:
ex.: 2000*
(*quanto você gastou na manutenção do seu carro nos últimos doze meses, incluindo quebras e substituições normais de peças)
Valor anual do seguro...:
ex.: 1800

Resultado



Sunday, August 29, 2010

Aprenda a conservar seu carro

Conservando Seu Carro

Motor :

Não permita, de maneira nenhuma, que o motor trabalhe em rotações muito baixas. Andar, por exemplo, a 40 Km/h em quarta marcha, representa uma carga muito forte para o motor.
Da mesma forma, nunca ultrapasse o limite de giros. Ir além dar faixa vermelha do conta giros pode comprometer a vida útil do motor e, em situações extremas, entortar válvulas, quebras as bielas ou danificar o bloco do motor. Mesmo no inverno, não deixe o motor funcionando muito tempo para aquecer. A temperatura ideal é atingida mais facilmente com o carro em movimento. Basta dirigir com suavidade. Nas trocas de óleo, jamais coloque o líquido além do nível indicado. O excesso acaba sujando as velas, prejudicando a queima de combustível. O carro vai acabar perdendo potência e consumindo mais combustível. Para garantir medição precisa, sempre faça a verificação dos níveis de óleo e água com o motor frio. Faça sempre as revisões e trocas de componentes no prazo recomendado pelo fabricante. Nunca abra a tampa do reservatório de água com o motor quente. Isso acaba despressurizando todo o sistema, gerando bolhas de ar que podem prejudicar a circulação da água e, em uma situação extrema, levar ao superaquecimento do motor.

Sistema de freios :


Ao descer uma ladeira, procure usar a mesma marcha que colocaria se estivesse na subida.
Jamais utilize o ponto morto, pois os freios não conseguir segurar o veículo em uma situação de emergência. Além disso, o maior esforço dos freios pode levar os discos e pastilhas ao superaquecimento. O carro pode ficar sem freios. Cheque mensalmente o nível do fluido de freio. Quando for completá-lo, tome cuidado para não deixar cair nenhuma partícula de sujeira. Qualquer resíduo pode comprometer o perfeito funcionamento do sistema. Ao aproximar o carro de cruzamentos e semáforos, tire o pé do acelerador e mantenha a marcha engatada para que o motor diminua a velocidade do carro. Você evita freadas bruscas e preserva discos e pastilhas de freio.

Transmissão :


Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados. Quando parar em ladeiras, jamais segure o carro pisando no acelerador e na embreagem ao mesmo tempo. Esse procedimento, além de aumentar o consumo de combustível, desgasta o conjunto de disco e platô da embreagem, diminuindo sua vida útil. Ao parar em semáforos, é aconselhável colocar o câmbio em ponto morto, evitando ficar com a embreagem acionada por muito tempo. Esse procedimento, por mais simples que pareça, ajuda muito a prolongar a vida útil de todo o conjunto.

Sistema elétrico :


Não tente dar a partida por mais de sete segundos seguidos. Se necessário, aguarde vinte segundos entre cada nova tentativa. Acionar insistentemente a ignição pode acabar descarregando a bateria. Não utilize detergente comum no reservatório de água do limpador de pára-brisas. Coloque apenas produtos indicados pelo fabricante, pois a oleosidade de certos produtos podem acabar forçando a bomba elétrica. Além disso, a borracha das paletas pode ficar ressecada, forçando uma troca desnecessária. Evite acionar a bomba elétrica do limpador por mais de 30 segundos ou com o reservatório vazio, porque isso pode danificá-la. Carro com injeção eletrônica requer cuidados especiais na hora de se fazer a ligação direta (popularmente conhecida como "chupeta"). Siga os seguintes passos :

1- Ligue o carro para prover energia.
2- Conecte primeiro os pólos positivos de cada cabo e, em seguida, os pólos negativos.
3- A seguir, acelere o carro para liberar a energia em marcha lenta (cerca de 1500 rpm).
4- Acione a chave do carro que está recebendo a energia.
5- Depois que ele pegar, ligue o farol alto e o desembaçador elétrico (dispositivos que consomem mais energia, evitando variações de corrente que podem prejudicar o funcionamento da injeção).
6- Só então desconecte os cabos.

Economia de combustível :


Evite freadas e aceleradas bruscas. Não acelere desnecessariamente, seja com o carro parado ou em movimento. Sempre que possível, rode com as janelas fechadas. Dessa maneira, a resistência do ar diminui, propiciando uma boa economia de combustível. Faça verificações periódicas dos filtros de ar e de combustível, trocando-os nas quilometragens recomendadas pelo fabricante do veículo. Jamais ultrapasse a capacidade de carga de seu veículo. Além de mais consumo de combustível, haverá um desgaste de todo o sistema de suspensão, freios e pneus. Nas estradas, assim que o carro atingir a velocidade desejada, vá soltando aos poucos o pedal do acelerador. Não acelere o carro antes de desligar o motor. Este procedimento era necessário antigamente, quando o coletor tinha que ficar com combustível para o automóvel pegar com maior facilidade mais tarde. Atualmente isso representa apenas aumento no consumo de combustível. Além disso, isso pode provocar danos no catalisador, aumentando a emissão de poluentes, prejudicando o desempenho.

Pneus :


Os sulcos existentes nos pneus não podem ter profundidade inferior a 1,6 milímetros.
Os pneus trazem indicadores de desgaste. Estão localizados em seu costado, entre os sulcos e em alto-relevo. Quando eles se tornam visíveis, chegou a hora de substituir o pneu.
Evite rodar com pneu vazio: o estrago pode atingir a roda. Em caso de furos, pneus em bom estado aceitam consertos sem problemas, podendo rodar ainda por muitos quilômetros. Mas fique atento: observe se o borracheiro utiliza ferramentas e materiais adequados. Nunca permita que ele retire o pneu com uma marreta, pois há o perigo de prejudicar tanto a estrutura do pneu quanto o aro da roda. No caso de estragos maiores, como um corte, o ideal é procurar o atendimento ao consumidor do fabricante do pneu. O conserto em borracharia pode gerar uma bolha e problemas futuros. Evite dirigir em alta velocidade, pois exige maior esforço da carcaça, provocando superaquecimento e acelerando o desgaste.
Fazer curvas em alta velocidade forçam o atrito, causando desgaste excessivo nas laterais da banda de rodagem. Evite freadas e arrancadas bruscas, que favorecem o desgaste irregular. Subir e descer a guia da calçada pode causar cortes ou quebras na estrutura do pneu. Evite ao máximo esse tipo de manobra. Ao estacionar, não encoste a lateral dos pneus no meio fio. Esse procedimento pode resultar em separações na estrutura. Não estacione sobre óleo, solventes ou outros derivados de petróleo. O contato dos pneus com esse tipo de produto agride a estrutura do pneu e pode provocar um desgaste prematuro. Não rode com excesso de carga no veículo: pode haver deformação e quebra da estrutura dos pneus, além do comprometimento de todo o sistema de suspensão. Evite ao máximo impactos violentos em buracos ou obstáculos. Podem surgir bolhas ou mesmo haver a quebra da estrutura do pneu

Outras Dicas :

1 - Se o seu carro possui ar condicionado, no inverno, acione-o por pelo menos trinta minutos no período a cada trinta dias. O sistema pode ficar com o funcionamento comprometido com a falta de utilização.

2 - Ao fechar a tampa do capô, o ideal é soltá-lo a cerca de um palmo de altura. Evite apoiar-se em áreas flexíveis para não amassá-la.

3 - Nunca utilize palhas de aço para limpar os vidro de seu automóvel. Use limpa-vidros ou álcool com jornal, que não deixa vestígios de fiapos como o pano.

4 - Se o vidro traseiro possui desembaçador, cuidado ao limpar a parte interna. Jamais utilize produtos abrasivos, nem encoste objetos pontudos ou cortantes, para não danificar os filetes de aquecimento.

5 - Jamais pulverize a parte inferior do carro com querosene ou óleos minerais, procedimentos que são muito comuns nos postos de gasolina. Esse tipo de produto resseca as borrachas e acaba estragando lonas e pastilhas de freio.

6 - Se o veículo possuir catalisador, evite fazê-lo pegar no tranco. O combustível ainda não queimado pode se alojar no interior do equipamento, o que aumenta o risco de superaquecimento do motor.

Recomendações gerais :

- Use sempre as medidas indicadas pelo fabricante do veículo, que são informadas no manual do proprietário. Tamanhos diferentes daqueles recomendados alteram o comportamento da direção, tornando o carro inseguro.

- Prefira o desenho da banda de rodagem compatível com seu tipo de carro e uso. Não coloque pneus lameiros em carros que rodam basicamente no asfalto, nem dirija com pneus para asfalto na terra.

- Não monte pneus com tamanhos e construções diferentes em um mesmo veículo: utilizar diagonais e radiais em um mesmo carro o tornará instável.

- Para igualar o uso dos cinco pneus do carro (incluindo o estepe), faça um rodízio pelo menos a cada 10 000 quilômetros. Ele compensará as diferenças do desgaste, permitindo aumento de quilometragem e proporcionando boa estabilidade.

A hora de balancear :


O primeiro sinal de que é preciso fazer um balanceamento das rodas é o aparecimento de trepidações no volante. Fique atento, também, a qualquer desgaste irregular dos pneus.
Rodas desbalanceadas danificam os pneus, diminuindo sua vida útil. Além disso, provoca um grande desconforto em situação de uso, devido às trepidações que são transmitidas ao volante e ao sistema de suspensão (que também terá sua vida útil encurtada). Faça o balanceamento toda vez que trocar os pneus, quando fizer rodízio das rodas ou após fazer algum tipo de reparo no pneu ou na câmara.

Quando for calibrar :


Tenha sempre o cuidado de rodar com a pressão correta, pois a calibragem incorreta é o principal fator que diminui a vida útil dos pneus. A calibração deve acontecer semanalmente, sempre com pneus frios Calibre os pneus sempre que for pegar estrada. Excepcionalmente nessas condições, é aconselhável utilizar duas libras acima da normalmente recomendada. Aproveite a calibragem para certificar-se de que as válvulas não apresentam vazamentos e que estão com suas respectivas tampas, evitando a penetração de umidade no interior do pneu. Utilizar pressão abaixo da recomendada aumenta a área de contato do pneu com o solo, provocando rapidamente o desgaste nas laterais da banda de rodagem. Isso diminui a durabilidade, piora o consumo de combustível, superaquece os pneus e pode gerar quebras e separações dos componentes de sua estrutura. A pressão acima da indicada altera o contato do pneu com o solo, acelerando o desgaste no centro da banda de rodagem. Além disso, o supertensionamento da carcaça o torna mais suscetível a cortes, prejudica o conforto ao rodar e diminui a aderência. Não descanse o pé no pedal da embreagem enquanto dirige. Este é um hábito muito comum entre os motoristas, mas que pode provocar a queima do disco da embreagem. Além disso, os rolamentos e o volante do motor podem ser danificados.

Fique atento aos barulhos no seu carro :


Ao dar a partida, fique atendo a qualquer chiado semelhante ao jato de uma torneira. Em geral, esse ruído é provocado por um problema no bêndix do motor de arranque, que futuramente pode vir a afetar o induzido, o automático e a bobina de campo.

Quando for ligar o carro, barulho de peças batendo, associadas a trepidações devem significar que o escapamento ou os dispositivos que dão sustentação ao motor e ao câmbio, protetor do cárter, suporte do coxim e os próprios coxins apresentam problemas.

Os problemas de sustentação do motor ou do câmbio também podem ser percebidos por um tranco forte ao tirar o pé da embreagem, principalmente depois de engatar a primeira marcha. Um barulho semelhante a disparos ininterruptos de uma metralhadora, ao acelerar, indica que a saúde do motor não vai muito bem, pois está "rajando", como se diz popularmente. Vale lembrar que a lubrificação é absolutamente indispensável para a conservação do motor, portanto fique sempre atento ao seu nível e efetue as trocas na quilometragem recomendada pelo fabricante do veículo. Se você passar por buracos e ouvir ruídos de objetos soltos batendo, atenção. Se esses ruídos forem acompanhados de uma trepidação no volante e desgaste irregular nos pneus, provavelmente há algum problema na caixa de direção. Outra hipótese é que algum componente da suspensão esteja desgastado. Faça uma inspeção completa de todo o sistema. Se, ao pisar no freio, você escutar um chiado metálico de ferro contra ferro, está na hora de substituir as pastilhas de freio.
Se você perceber ruídos semelhantes a um bater de panelas, principalmente durante as partidas, o silencioso do escapamento deve estar solto ou quebrado. Pneus cantando em curvas são um indício de que o carro pode estar desalinhado. Isso pode acontecer quando passamos por buracos ou batemos o pneu no meio fio. Ainda nas curvas, preste atenção se não há um ruído contínuo nas curvas fechadas. Se acontecer, pode ser um problema na junta homocinética. Vale a pena prestar atenção no motor em marcha lenta. Um barulho parecido com o de uma máquina de costura indica que as válvulas de admissão e escape, localizadas no cabeçote, estão desreguladas. Nessa situação, o carro perde desempenho e consome mais combustível. Com o carro em movimento, preste atenção em qualquer barulho semelhante ao zumbido de um besouro. Esse tipo de ruído é sinal de um desgaste nos rolamentos da roda e aparece principalmente em alta velocidade.

2011 Lotus Evora S interior images

2011 Lotus Evora S interior pic
2011 Lotus Evora S interior
2011 Lotus Evora S interior shoke
2011 Lotus Evora S latest interior
Lotus Evora S interior

2011 Lotus Evora S cars pictures

2011 Lotus Evora S image
2011 Lotus Evora S back angle
2011 Lotus Evora S top pic
2011 Lotus Evora S car
2011 Lotus Evora S front pose
Lotus has taken the award winning Evora and re-created it with a 350 PS 3.5l V6 engine to create the Lotus Evora S. Dany Bahar Lotus' Chief Executive Officer summed it up beautifully when he said: "You don't realise what you were missing from your driving experience until you get behind the wheel of the Evora S."

So apart from the obvious power difference, how is the Lotus Evora S different to the standard Evora? It's another question we put to the CEO (given that he's spent a little time behind the wheel, we thought he'd be best placed to answer questions). This is what he said: "It's the next level of Evora experience. It communicates with you better, the suspension setting has been fine tuned for added power and control so it responds even more to direction. It's an instinctual car, the experience is pure."

"We were proud of the Evora but we're even prouder of the Lotus Evora S, I feel like it does the true Lotus experience justice. The really great thing is that as we move forward the standard Evora should also benefit from some of these developments."

The Lotus Evora S comes with a sport pack as standard featuring a 'sport' button which allows the driver to control throttle response and activate the exhaust by-pass valve. The sport button also raises the instantaneous rev limit and changes the dynamic stability control settings resulting in a total experience change. There are cross-drilled brakes for improved cooling. And here's a heads up for those who buy into the old adage 'you can tell the men from the boys by the size of their toys': the external emotion of the Lotus Evora S has been improved with a completely new active exhaust which means that at the push of a button the car sounds just as dramatic as it feels.

Commenting on the Lotus Evora S, Lotus Chief Commercial Officer Andreas Prillmann said: "The Evora S is a natural progression for us but more than that, it's a taste of what people can come to expect from the next generation of Lotus cars. It retains core Lotus values such as performance through lightweight but it also gives more than that. It's the perfect combination of top performance, style and comfort. Form doesn't sacrifice function in the case of the Lotus Evora S."

So there you have it folks, the next generation of Lotus Evora, the Evora S, set to be unveiled at the 2010 Paris Motor Show.

Lotus Evora S Technical Specification

* Engine: Mid mounted, transverse 3.5 litre DOHC V6 VVT-I
* Transmission: 6 speed manual
* Chassis: Modular lightweight bonded aluminium structure
* Steering: Lotus tuned hydraulically-assisted power steering
* Suspension
o Forged aluminium double wishbone suspension
o Bilstein high performance gas dampers
o Eibach coaxial coil springs
* Fuel consumption (Standard wheel option)
o urban: 14.5 l/100km
o extra urban: 7.4 l/100km
o combined: 10.0l/100km
o CO2 Emissions: 235 g/km
* Fuel consumption (19/20" wheel option)
o urban: 14.6 I/100km
o extra urban: 7.6 I/100km
o combined: 10.2 I/100km
o CO2 Emissions: 239 g/km
* Max power: 350 PS / 257.5 kW @ 7000 rpm
* Max torque: 400 Nm / 295 lb ft @ 4500 rpm
* 0-60 mph: 4.6s
* 0-100 km/h: 4.8s
* Maximum speed: 172mph
* Vehicle mass (unladen): 1437kg

Friday, August 27, 2010

O para-brisa quebrou e agora

O para-brisa quebrou e agora

É comum na estrada uma pedra bater no pára-brisa e estilhaçar o vidro, deixando o motorista sem visibilidade. Se isso acontecer, conduza o veículo para o acostamento. Cubra o painel com um jornal (papelão ou toalha) e com um sapato e a mão protegida por uma flanela, vá batendo no pára-brisa até remover todos os fragmentos. Depois, com cuidado, retire o jornal e jogue fora todos os estilhaços. Limpe os resíduos do painel e dos bancos para não se cortar. Então, feche todos os vidros e siga -devagar- até o posto mais próximo. Lá, dê uma boa aspirada no interior do veículo. Depois vá até a oficina ou revenda mais próxima para fazer a troca do vidro.

Thursday, August 26, 2010

Como combater o sono

Combatendo o sono em viagens

O sono é um inimigo dos motoristas. Ele costuma ser implacável nas viagens mais longas, quando se fica longas horas sentado, ao volante. Para combater o sono, faça uma parada a cada duas horas. Procure caminhar enquanto descansa. Lave o rosto e a nuca com água fria, depois tome um café e a seguir uma coca-cola (ambos são estimulantes). Compre alguns chicletes para mascar enquanto guia; eles o manterão ocupado e acordado. Dirija com as janelas semi-abertas e oriente o fluxo da circulação do ar (sempre frio) para o rosto. Ligue o rádio e aproveite para movimentar as pernas nas descidas. Se tudo isso não resolver, encoste o carro em um local seguro (posto ou hotel) e durma por algumas horas.

2011 Ford Mondeo Wagon pictures

2011 Ford Mondeo Wagon back pose
2011 Ford Mondeo Wagon car
2011 Ford Mondeo Wagon photo
2011 Ford Mondeo Wagon wallpaper
2011 Ford Mondeo Wagon image

2011 Ford Mondeo exclusive car pictures

2011 Ford Mondeo back angle
2011 Ford Mondeo car
2011 Ford Mondeo image
2011 Ford Mondeo photo
2011 Ford Mondeo pic
While we’re hoping that Autobild’s claims for a sportier version of the Mondeo Sedan in 2012 are based on actual facts, we’re crossing our fingers and praying to God that Ford’s anti-VW Passat CC proposal will have very little in common in terms of design with this artist’s rendering. The front-end of the car looks like a swollen fish that came out of an appointment with a bad dentist. Utterly ugly.

Wednesday, August 25, 2010

Como evitar assaltos

Evitando assaltos na rodovia

Ao trafegar à noite por rodovias deve-se ficar atento aos assaltos. Quando precisar parar, faça-o em lugar seguro, como em postos de gasolina. Cuidado com pedras arremessadas de viadutos ou passarelas, ou mesmo pedras e tábuas com objetos pontiagudos colocados na pista. Se algum objeto atingir seu pára-brisa ou um pneu estourar repentinamente nessas condições, não pare o carro. Pode ser uma armadilha preparada por assaltantes. Continue rodando (em baixa velocidade) por alguns quilômetros até achar o posto de abastecimento ou de polícia rodoviária mais próximo. Um vidro ou umpneu estourado, com certeza, valem menos que uma vida.

Monday, August 23, 2010

Animais na pista o que fazer

O que fazer quando há animais na pista
Quando se viaja é comum o motorista ser surpreendido por animais na pista e ter de fazer uma manobra arriscada para não atropelá-los. As vítimas mais frequentes são os cachorros, que costumam ter reações imprevisíveis ou voltar ao ponto do qual partiram. Ao avistar um cachorro no acostamento, reduza a velocidade e sinalize para os carros que vêm atrás, pois é bem provável que cruze à sua frente e você tenha que frear bruscamente. O mesmo procedimento deve ser tomado em relação a gado e cavalos. Nesse caso, passe sempre por trás do animal. Explicação: eles têm reações mais lentas e demoram para mudar de direção. Uma batida contra um cavalo pode destruir um veículo e vitimar fatalmente seus ocupantes.

Sunday, August 22, 2010

2010 ferrari italia cars wallpapers

Maranello, Italy -- Ferrari does it again. The 458 Italia raises the bar for mid-engine exotic sports cars to new heights.

I’ve just driven the 458 Italia, the latest in Ferrari’s lineup of mid-engine V-8 sports cars. These are the cars that, in the modern era, have cemented Ferrari’s status as maker of the most desirable sports cars in the world. The 458 succeeds the F430 Scuderia, which followed the 360 Modena, which came after the F355. Before that we had the 308/328/348 series, but it’s really the 360 Modena that, a decade ago, really put Ferrari back on the map.

Some Ferrari fans didn’t care much for the styling of either the 360 Modena or the F430 Scuderia. Even as they conceded that the cars drove brilliantly, they pined for the classically clean lines of the F355. For them, the 458 Italia’s debut at the 2009 Frankfurt Motor Show in September must have been a red-letter day, because this Pininfarina design is drop-dead gorgeous. Did you think it looked good on the show stand, or in the published photographs you have seen in print or on the Web? Wait until you see the car on the street. It will not just turn your head, it will make your head spin around like a top.

The 458 is wide, low, lean, lithe, and luscious. The rear view is the most compelling, with the car’s triple exhaust pipes, the visible diffusers and venturi ducts, the silver prancing horse above the license plate, and the simple but evocative round taillights at the far upper corners. Unlike the F430, with its excessively slashed body sides, the 458 has clean body sides and relatively modest ducting. The pinpoint bi-xenon headlights and the LED eyebrows that spring back from them are delicate in appearance yet delightful to the eye. It’s all quite yummy, and that’s even before you take a gander through the rear glass and behold the redheaded Ferrari V-8 on display.

Ah, yes, the Ferrari V-8. It’s the latest evolution of the F136-series V-8s that serve in the F430 and more recently in the California roadster. In the 458, the engine is known specifically as the F136FB, and it’s mated exclusively to a seven-speed dual-clutch automated gearbox. What?!? No six-speed manual? That’s right: virtually no one has been buying them from Ferrari and so the 458 is the first-ever Ferrari that does not offer a manual transmission. The dual-clutch gearbox is the same one offered in the California but here, of course, it’s geared much differently for a much sportier characteristic.

We doubt that you will much notice or care. The dual-clutch gearbox is incredibly fast, smooth, and responsive. There is none of the lurching and gasping that afflicted Ferrari’s F1 automated-manual gearboxes for so long. You can press the big “AUTO” button on the center console and let the electronics take care of everything for you: the gearbox will snap off shifts faster and with less fuss than it took me to type the word “fuss.”

The V-8 itself is a remarkable technological and performance achievement. Ferrari V-12s? Who needs ’em? Not with a V-8 that revs, longingly, to an incredible 9000 rpm. Check out the other stats: 562 horsepower and 399 lb-ft of torque out of 4.5 naturally aspirated liters; a 12.5:1 compression ratio; dry-sump lubrication; four scavenger pumps to collect oil via dedicated oil-recovery ducts; and surface treatments for friction parts like the piston skirts, camshafts, and tappets that would do a diamond-cutter proud. And did we mention the 9000-rpm redline?

Wait, there’s more technology: a sophisticated electronic differential. The first application of magnetic-fluid dampers in a V-8 Ferrari (supplied by Delphi, these first appeared in Cadillacs and Corvettes and debuted at Ferrari in 2006 in the 599GTB Fiorano GT). Standard carbon-ceramic brake pads. An all-aluminum spaceframe body structure, clad in a super-thin aluminum body shell that is both super-rigid and super-light: the roof, hood, and door skins are made of a new alloy that is a scant 1.0 mm thick. Electronically controlled pre-loading of the brakes which detect and analyze the speed with which you remove your foot from the accelerator pedal so as to position the brake calipers in high-alert mode. And an extremely sophisticated attention to aerodynamics that resulted in a car that still looks good rather than like a caricature: the flexible front winglets in the lower air dams, flanking the front prancing horse, deflect downward by as much as 20 mm at speeds starting at 125 mph for increased downforce. The small vents just inboard of the headlights suck in air that is ejected through the vents just ahead of the front wheels; this also creates downforce. The ducts at the C-pillars direct air to the engine itself, while the ducts ahead of the rear wheels are sucking air into the engine compartment. The very clean body sides are designed to direct air into the rear diffusers, which conceal two radiators: one to cool the clutch, on the left; and one to cool the gearbox, on the right.
2010 ferrari italia front
2010 ferrari italia car show
2010 ferrari italia engine
2010 ferrari italia
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2012 Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca top cars

2012 Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca image
2012 Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca
2012 Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca sports car
2012 Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca latest
2012 Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca fast car
Chassis enhancements

Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca cars are powered by the same smooth, high-winding 440-hp 5.0-liter V8 as the standard Boss, since the engine was already tuned specifically for road racing. Instead, engineers turned their attention toward delivering power to the ground most efficiently, and getting the car around a track in the quickest possible time.

"When we built the Boss, we had to step back and ask ourselves 'How do we improve on this?'" said David Pericak, Ford Mustang chief engineer. "That car is so strong we realized the Laguna Seca package was going to have to be just a fraction of a step back from the Ford Racing 302R to top it. So we went back and threw daily-driver practicality out the window, cut some things we couldn't cut on the volume model, like the back seat, and built it the way we would set up a production Boss for pure competition."

Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca cars eliminate the rear seats, instead adding a cross-car X-brace that couples the structure between the rear wheels. The brace offers chassis stiffness improvements of as much as 10 percent and allows the suspension tuning - precisely calibrated by Mustang team members - to better do its job.

Standard Recaro front seats were designed by Ford SVT in cooperation with Recaro for high performance Mustang models, and are shared between the Boss and GT500. An Alcantara-covered race steering wheel provides a solid grip for hard cornering.

Engine power routes through a six-speed close-ratio manual gearbox to a standard 3.73-ratio Torsen limited-slip differential, helping the revised rear suspension deliver maximum torque and traction under the punishing conditions encountered on the track.

Higher spring rates and a larger rear stabilizer bar - all upgraded over Boss specifications - help generate unrelenting grip. And drivers can dial in exactly the level of shock stiffness a particular track requires using the four standard, independently adjustable dampers with Laguna Seca-specific valving.

The final touch for a proper race car was to add the proper wheels and tires: Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca models use lightweight 19-inch alloy racing wheels in staggered widths: 9 inches in front, 10 inches in the rear. R-compound ultra-high-performance tires, 255/40ZR-19 in the front, 285/35ZR-19 in the rear, maintain contact with the pavement - a job that ended up being trickier than expected.

"The R-compound tires on the Laguna Seca are so sticky we had to really work on the rear suspension tuning to make sure drivers can get the most out of them," explains Pericak. "The rear stabilizer bar is the largest we've ever installed on a production Mustang - including any SVT product. The rear spring rate was also maximized to work with the massive rear tires and balance the car for minimal lap times."

While standard Ford Mustang Boss 302 cars get vented brake dust shields to help cool the rotors, Laguna Seca models receive Ford Racing front brake ducts that force outside air directly onto the 14-inch vented front rotors, helping to eliminate brake fade and ensure hard, repeatable late braking on the track. Combined, the braking changes help refine the sense for drivers of being directly connected to the pads - an essential edge during car-to-car combat on a road course.

Added up, the further improvements to Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca result in the best-handling Mustang ever, with more than 1.03 g of lateral acceleration, stopping distances shortened by three feet from 60 mph over Boss, 0-60 acceleration improvements of one tenth of a second, and an overall expected lap time improvement of one to two seconds over the standard Boss on a typical road course.

Styling evokes racing, improves aerodynamics

As a race car should, Ford Mustang Boss 302 models with the Laguna Seca package look like nothing else on the road. A bright red C-stripe offsets either Black or Ingot Silver paint, and is complemented by a red roof panel. Red also sets off the front grille, mirror caps and rear pedestal spoiler, while Laguna Seca rear badging and unique two-tone red and silver wheels complete the transformation.

Adding both to appearance and aerodynamics, an aggressive front splitter for track use adds downforce at the front of the car, while helping channel air under and around the car. At the same time, air impacting the front end is funneled into the radiator and brake ducts, supporting cooling even under grueling race conditions.

"The Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca front splitter is really a Ford Racing piece we've lightly adapted for our purposes," explains Pericak. "It's been tested and refined for the last six months on the Boss 302R to perform exactly as required on the track; we just made a few changes so it could be adapted to the production Boss - though owners will still want to avoid speed bumps and parking blocks."

At the back, a large rear spoiler is sized to exactly complement the effect provided by the front splitter and underbody aero treatments, with the combination adding as much as 90 pounds of downforce at 140 mph.

"Balance is the key on Boss, and even more so on Laguna Seca," said Pericak. "A winning race car has to do everything well, and we've had the ability to test all the engineering that went into Boss Laguna Seca on the Ford Racing 302R. It's not for everyone: It's stiffer, there's no back seat, and the aero package is designed for downforce, not speed bumps in the mall parking lot. But for hard-core Mustang racers who want something they can occasionally drive on the street, to shows or whatever, Ford Mustang Boss 302 Laguna Seca is the car they've been waiting for, and they're not going to be disappointed."

Saturday, August 21, 2010

Como deixar os pneus brilhando

Como deixar os pneus brilhando


A receita é simples. Para fabricar 1 litro de pretinho:

- 500 Ml de Glicerina (Glicerina se compra em qualquer farmácia)

- 250 Ml de Água (só para engrossar a mistura)

- 250 Ml de Álcool (álcool comum, usado em casa, serve para diluir a glicerina)

Misture tudo, aplique no pneu usando um pincel ou uma esponja.

Sempre antes de usar, agite bem. O resultado fica ótimo, o pneu parece novo ebrilhante, fica melhor que qualquer tipo de pretinho que o pessoal usa por aí. Pode ser usado também para deixar os tapetes de borracha do carro bem pretos.


Friday, August 20, 2010

Carros antigos

Carros antigos


Não é o lugar o mais apropriado para se ter um evento como esse, mesmo assim é fantástico. New Bern, Carolina do Norte era o principal ponto da AACA do último fim de semana, que é o maior evento de carros clássicos do mundo. Mais de 500 exemplos restaurados e não restaurados ali para receber suas certificações como os melhores da AACA. Os carros da mostra ocuparam diversas ruas na área central enorme histórica de New Bern. New Bern começou como um estabelecimento suíço, e foi a primeira capital da Carolina da Norte. Os veículos tomaram conta da cidade. Em 1959, Chrysler produziu um total geral de 444 desses na configuração de seis lugares e de 564 com três assentos para nove lugares. Este exemplo mind-blowing, restaurado 1959 de um carro raro da Chrysler – único que eu já vi – Vej as fotos abaixo:

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